quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Compilação de datas das demonstrações - 2014

Para os investidores que gostam de ler o resultado de uma empresa assim que esse é lançado, compilei em uma tabela a data prevista para a divulgação dos resultados das empresas da bolsa no ano de 2014. Espero que seja útil.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Simulação de compras periódicas – PIBB11

A história não pode ser esquecida, pois através dela os investidores evitam a repetição dos erros que foram cometidos e aprimoram suas estratégias através dos acertos encontrados. Nem sempre é preciso errar para aprender. Sábio é aquele que aprende com o erro dos outros.

Nesta série simulamos compras periódicas de empresas com perfis diferentes.

A primeira simulação foi da Embraer, representante nacional de produção de aeronaves, postagem que poderá ser acessada clicando AQUI. Acompanhamos a história do Zé Teimoso, que insistia em comprar ações da empresa. No final das contas, este investimento apresentou um resultado péssimo, menor do que a poupança, pelo menos no período estudado.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Dividendos. Um fim, não necessariamente um meio

Após dedicar horas de estudo sobre diferentes estratégias de investimentos, o investidor sente a necessidade de formar a sua própria. Em relação à filosofia de investimentos de longo prazo, uma em particular é muito difundida entre os investidores: o foco em empresas que pagam altos dividendos. Nesta postagem discutiremos a importância desta metodologia.

Antes de começar esta exposição, devemos ter em mente o por quê da distribuição dos dividendos. Como vocês sabem, os dividendos são a parte dos lucros que as empresas distribuem a seus acionistas. É importante ressaltar que uma empresa, em tese, somente distribui dividendos quando não há melhores formas de empregar este recurso. De um lado estão as empresas que não tem planos de grande expansão, seja por terem atingido um grau de maturidade elevado ou por questões orgânicas, fazendo com que não haja fortes motivos para a retenção dos lucros, com consequente alta distribuição de dividendos. Por outro estão as empresas que possuem potencial de crescimento e que devido a isso precisam reter o máximo de lucro possível e distribuir o mínimo de dividendos.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Fechamento do mês - Janeiro de 2014



Um novo ano começou, mas os temores permaneceram. O mercado de ações brasileiro está derrapando. O movimento começou com uma forte queda de 7%, fazendo o Ibovespa atingir o patamar de 47 mil pontos.
Uma avalanche de más notícias alastra o dia a dia dos investidores. Há muito temor sobre a situação econômica e política nacional. O barulho dos canhões está ensurdecedor. Os otimistas são tolos, os pessimistas são sábios. Há pessoas pensando em liquidar seus investimentos, baseados na quase certeza de que este será mais um ano perdido.
Se por um lado está ruim, por outro pode ser bom. Mesmo que as carteiras de investimentos estejam derretendo, a margem de segurança nos investimentos aumenta. Quem pagava 50 reais para comprar uma ação, hoje desembolsa apenas 40. Quem sabe amanhã não será 30 ou menos? Pelo menos, no aspecto qualitativo, as empresas permanecem as mesmas. Se por acaso houve uma piora na qualidade das empresas, podemos considerar que é improvável que essa piora seja tão intensa e rápida quanto foi o queda dos preços. Na minha humilde opinião, o tempo continua sendo propício para a acumulação, desde que o ativo permaneça com sua qualidade intacta ou crescente.
Sobre o índice Ibovespa, o destaque positivo do mês foram OIBR4, BISA3 e MRFG3, com subidas respectivas de 16,16%, 14,78% e 4,00%. No campo negativo foram CSNA3, ECOR3 e USIM5, com -22,18%, -16,89% e -16,26%.

Vamos aos números: